Diários
Meu respiro dói
Meu respiro dói. Uma fungada parece uma agulha no coração. Não sei como controlar essas dores. Sei que elas se intensificam. Não sei controlar essas dores vivendo o meu dia a dia, vivendo o que eu tenho para viver hoje.
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Meu respiro dói. Uma fungada parece uma agulha no coração. Não sei como controlar essas dores. Sei que elas se intensificam. Não sei controlar essas dores vivendo o meu dia a dia, vivendo o que eu tenho para viver hoje.
Diários
Estamos no nono dia do tão aguardado 2021 e eu já posso dizer que esse é de longe um dos inícios de ano mais difíceis que já vivi, para não dizer com toda certeza que é o mais difícil – ok, vamos trocar difícil por desafiador. Afinal, lembro que o início
Diários
Foi um plot twist atrás do outro. Estava tudo tão bem, exatamente um ano atrás, eu estava tão feliz e pleno. Queria guardar esse sentimento em um potezinho e abri-lo sempre que precisasse me sentir melhor, ou entrar nele e não sair mais, ficar lá dentro acolhido pelo carinho dos
Poético
Adoraria se, nos momentos que estou para baixo, as cores a minha volta combinassem, dos meus olhos, glitters derramassem, e efeitos de luz minha silhueta iluminassem.
Diários
Já que estou aqui saudando minha velha amiga depressão, vou compartilhar um post de 10 anos atrás do meu fotolog (kkkk) que expressa bem o black eyed em mim... Era pra ser só mais um texto imaturo de mais uma pessoa autodestrutiva, mas depois de todos esses anos ele é
Diários
Eu não lembro como foi o meu aniversário 10 anos atrás. Naquela época, não tinha celular, muito menos uma câmera, para sincronizar as fotos do rolê na nuvem e facilmente refrescar a memória. Ainda assim, coloco a mão no fogo que eu estava fazendo algo nada saudável, longe disso, provavelmente
Aleatoriedades
Sou desses fãs de tecnologia que tá sempre acompanhando dicas e ferramentas de produtividade, anotações e aprendizagem – como o Notion, Coda, Airtable, Milanote e Roam Research, que surgiu mais recentemente. Cada uma dessas ferramentas servem propósitos diferentes, mas acabam cumprindo as mesmas funções diversas vezes. Isso porque sua versatilidade as
Diários
Meu ano começou uma delícia com amigos que amo lá em Monte Verde – antes, eu estava um pouco infeliz em São Paulo -, e aproveitei o momento bom para fazer muitos planos para 2020. Porém, tão logo voltei a capital as coisas se dificultaram, mais e mais. Fui consumido exponencialmente,
Favoritos
Até onde vai o medo? Onde começa a ansiedade? Fora os parágrafos embasados dos psicólogos, existe uma longa linha tênue que separa esses dois. Onde começa o medo? Até onde vai a ansiedade? Eu não sei de que lado tô. Acho que meu pé tá no medo, a cabeça na
notinhas
Favoritos
Quando eu era criança, o homem do saco apareceu, literalmente, e quis me levar. Eu estava jogando videogame, como de costume, na sala da casa da minha tia, que era ligada à casa dos meus avós, no outro lado do quarteirão. A sala era acessível pela garagem, que não tinha
Diários
Tudo que você precisa saber com esse post é que eu estou oficialmente de FÉRIAS, e um marco desse precisar ser registrado na minha linha do tempo. E mês passado fez 2 anos que eu trabalho na Wieden+Kennedy, o que me inspirou a começar esse textão que eu resolvi
sad boy
É como se março não tivesse acabado. Bateu uma brisa torta no primeiro dia, chegou de mansinho e se aconchegou em volta do meu pescoço, me estrangulando cada vez mais. Vez ou outra afrouxava e permitia breves momentos de alento, quase como fantasias de um futuro incerto que seguia passos
notinhas
Se você ver um Jesus doido na estrada: DÊ CARONA PRA ELE #jesuscaroneiro (em Posto Farol Restaurante E Churrascaria)
Diários
2016. Dois mil e fucking seis. Que porra de ano foi esse? É até um pouco inacreditável, parei pra pensar sobre ele recentemente e me vi refletindo um período que na surdina se estabeleceu como o melhor ano da minha vida. Sério. Foi nessas conversas de bar, que a gente
Favoritos
Hoje eu caí com a bike – mãe, tá tudo bem -, acho até que demorou bastante pra acontecer. Pensava que logo no primeiro mês eu acabaria parando debaixo de um caminhão ou quebraria o pescoço na Natingui. Foi nada grave, “só um susto”, como eu disse para os tantos transeuntes